segunda-feira, 7 de outubro de 2013

Londres, o começo...

Bacana é quando você finalmente vai realizar o sonho de viagem da sua vida: Londres.
Compramos as passagens e os passeios há um mês e a ansiedade vem só crescendo. Karine é a “roteirista”, pesquisou tudo, organizou em que dia era melhor fazer cada passeio e enfim chegou o dia.

Tem uma companhia aérea aqui chamada Ryan Air. Você voa muito barato com ela (muito mesmo), mas não pode despachar bagagem. É só a bagagem de mão e tem um tamanho máximo da mala (que não é muito grande). Um amigo que viajou recentemente comprou uma mala no padrão Ryan Air e me emprestou. Ótimo.

Karine viu o horário do ônibus mais apropriado para irmos para o aeroporto e saímos de casa as 5h30, debaixo de muita chuva e eu descobri que a mala que eu arrumei emprestada era manca.

Os ônibus em Dublin nunca atrasam. Tem um aplicativo para celular com os horários e você pode confiar. Além disso, você consegue acompanhar a rota em tempo real. Mas... Claro que estando eu envolvida no passeio, chegamos ao ponto e o ônibus tinha passado muito adiantado... Na tabela de horários do ponto indicava que o próximo passaria em 40 minutos, o que não resolveria mais pra gente.

Quando começou a bater o desespero, apareceu um táxi e chegamos ao aeroporto em tempo de fazer tudo com calma e ainda tomar um café.

A conclusão que chegamos depois (eu, Leonardo e Kleiton): Karinão não queria ir de ônibus para o aeroporto e ai, pela primeira vez desde que estamos aqui o ônibus furou o horário... Falamos pra ela que, poxa, tivesse falado antes que queria ir de táxi e a gente chamava em casa... Não tomava chuva até o ponto.

Enfim, embarcamos. Eu tenho muito medo de avião, então já entro nervosa pra caramba. Ai, começamos a conversar (eu, Leonardo e Karine) e o Leonardo por incrível que pareça consegue falar mais alto que eu. Ele estava contando uma história e a gente chorando de rir, nem percebemos que começou aquela demonstração de segurança que as aeromoças fazem... Aliás, percebemos, assim que uma delas veio até o nosso banco e disse em alto e bom som:

- Se vocês não se importarem de a gente terminar a demonstração.

Que vergonha, levando bronca da aeromoça!


E isso foi só o começo...

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